domingo, 10 de fevereiro de 2013

Da minha noite do Coliseu....
Para além das minhas queridas, não sei quem vestiu o quê nem quem estava com quem! Não me interessou a beleza alheia (ando cada vez mais individualista, e ainda estou na dúvida se isso é bom ou mau). Sorri e ainda ri mais para quem eu gosto e a quem eu quero bem.

Não tive paciência para os chatos e para quem se acha melhor que os outros e inclusivamente mandei uma alma penada se calar e dar meia volta, porque começaram a tocar a minha música ("I will survive) e este momento era de longe bem mais importante que estar a dar importância a uma pessoa que sempre achei "amorfa", mas que poucas mais pessoas comungam da minha opinião.
Depois de tantos anos a sofrer, descobri o prazer que dão umas sabrinas´e portanto os Peep Toes de 9 cm(medidos a olho) foram "aboulhados" para debaixo da mesa e pude continuar com a minha maratona de sete horas de dança, com a certeza que não vou passar mais nenhum coliseu sem as minhas sabrinas.
Tivesse eu me lembrado de ir à casa de banho mais cedo (ou tivesse umas amigas mais atentas) e não tinha passado a vergonha de ter estado à conversa com as únicas duas pessoas com menos confiança da noite, com os cantos da boca com vestígios do tinto e parecendo no mínimo uma palhaça desleixada! Mas pronto, nada é perfeito e eu sempre lhes devo ter dado direito a umas risadas....(a fazer o bem desde 1973)!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Muitas vezes vejo o morar nos Açores como quem paga um quarto de hotel com vista mar, por isso faço questão sempre que possa, de abrir as cortinas do quarto.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Os push-up da Oysho são tão bons a fingir uma cirurgia de aumento mamário que nem a mimetização das dores do pós-operatório ficou esquecida.
Quando morrer quero que seja uma morte rápida, que doa tudo de uma só vez. Que seja como um arrancar veloz de um penso rápido. Quero que se recordem de mim de sorriso de conquistadora na cara, de olhos cinzentos a brilhar e capaz de dar abraços. Quero que se lembrem das minhas gargalhadas sinceras, do quanto gosto de partilhar a minha parca sabedoria e do meu amor pelos livros. Que se riam da falta do meu jeito para fazer duas coisas "dirêitinhas" ao mesmo tempo e que acima de tudo fiquem com a certeza que eu fui a mais feliz nesta vida.