Toda a gente já sabe que temos tido um verão cinco estrelas, sol, temperaturas elevadas, sem vento, humidade bem lá em cima e blá, blá, blá e blá.
Como não há bela sem senão, este ano também está a ser "O ANO" das minhas arqui-inimigas Baratas. Na sequência desta situação mudei completamente a forma como entro em cada divisão da minha própria casa.
Armo-me com a minha Havaina mais velha, acendo a luz e faço como vejo na Tv. Tem dias que me imajino o Jean Claude Van Damme, noutros o Chukie Chan, olho em redor, primeiro e sempre para as paredes, só depois para o chão, cada canto é inspecionado minuciosamente e nunca me esqueço de ver atrás das cortinas. Quando me deparo com o inimigo faço sempre 2 coisas, grito e chamo pelo meu marido. O que muda é a intensidade do grito que está directamente dependente da distância que se encontra o inimigo e eu.
Hoje, o inimigo escapou... o marido ainda se pôs de gatas e rastejou igualzinho como vejo os herois a fazerem nas trincheiras, mas falhou. E por esta razão, escrevo esta Nota da minha Poltrona com os pés no ar, insecticida à esquerda e a minha arma havaina à direita.
Só me resta pedir-vos que rezem por mim e pela morte da Barata!
(Nota aos não Açorianos- para não pensarem que sou uma mariquinhas, as nossas baratas são muiiiiito grandes, gigantes até e voam...são igualzinhas aos dos filmes de terror!)
Opá, sim, eu lembro-me como era quando estava na Madeira. São enormes, MESMO, e atingem velocidades alucinantes. Quando escapava uma já não conseguia dormir nessa noite. Credo, nem me quero lembrar desses tempos....
ResponderEliminara praga das baratas... ao menos já nos proporcionaram um post bem divertido, lolol
ResponderEliminarbjs
Tenho pavor, horror a essas coisas.
ResponderEliminarOlha que tb há dessas em lisboa, e são horrosas metem-me cá um nojo...blechhhh como eu te compreendo!
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