sábado, 20 de agosto de 2011

Eu e as minhas inimigas

Toda a gente já sabe que temos tido um verão cinco estrelas, sol, temperaturas elevadas, sem vento, humidade bem lá em cima e blá, blá, blá e blá.

Como não há bela sem senão, este ano também está a ser "O ANO" das minhas arqui-inimigas Baratas. Na sequência desta situação mudei completamente a forma como entro em cada divisão da minha própria casa.
Armo-me com a minha Havaina mais velha, acendo a luz e faço como vejo na Tv. Tem dias que me imajino o Jean Claude Van Damme, noutros o Chukie Chan, olho em redor, primeiro e sempre para as paredes, só depois para o chão, cada canto é inspecionado minuciosamente e nunca me esqueço de ver atrás das cortinas. Quando me deparo com o inimigo faço sempre 2 coisas, grito e chamo pelo meu marido. O que muda é a intensidade do grito que está directamente dependente da distância que se encontra o inimigo e eu.
Hoje, o inimigo escapou... o marido ainda se pôs de gatas e rastejou igualzinho como vejo os herois a fazerem nas trincheiras, mas falhou. E por esta razão, escrevo esta Nota da minha Poltrona com os pés no ar, insecticida à esquerda e a minha arma havaina à direita.
Só me resta pedir-vos que rezem por mim e pela morte da Barata!

(Nota aos não Açorianos- para não pensarem que sou uma mariquinhas, as nossas baratas são muiiiiito grandes, gigantes até e voam...são igualzinhas aos dos filmes de terror!)

4 comentários:

  1. Opá, sim, eu lembro-me como era quando estava na Madeira. São enormes, MESMO, e atingem velocidades alucinantes. Quando escapava uma já não conseguia dormir nessa noite. Credo, nem me quero lembrar desses tempos....

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  2. a praga das baratas... ao menos já nos proporcionaram um post bem divertido, lolol
    bjs

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  3. Olha que tb há dessas em lisboa, e são horrosas metem-me cá um nojo...blechhhh como eu te compreendo!

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