domingo, 23 de setembro de 2012

Arrastei, ou melhor obriguei o meu marido a ir hoje, num domingo ao nosso Centro Comercial.
Ele quase igual aos tantos outros maridos, a rezar internamente de cada vez que se entrava numa loja para que esta fosse a última.
Eu, determinada na minha tarefa de comprar roupa e sapatos para a minha Marianita, aproveitando os cheques prenda que recebeu no seu aniversário.
Elas (Marianita, afilhada e irmã da afilhada) a aproveitar e a darem as suas opiniões sobre as farpelas que íamos vendo.
Se no principio tentei dar ouvidos a todas, tentando ser democrática e insistindo na discussão e na diversidade de opiniões sobre cada sugestão de roupa, rápidamente me apercebi que não ia a lado nenhum com este sistema, portanto passado meia hora de centro comercial virei uma ditadora implacável, mentindo descaradamente e enganando-as a torto e a direito.Passado uma hora já existia um par de sapatilhas, umas calças, uma camisola, prenda para afilhada escolhida (or not) por ela própria e camisola para a irmã da afilhada. E finalmente o marido igual aos outros todos, carregadinho de sacos de compras.
(e nos intervalos ainda consegui arranjar uma camisola para mim e um colar que quase que aposto que me vai ficar muito bem).

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